Série à mesa
Publicado em 11/01/2021
Decretos: JANEIRO
Guardei Meus filhos e cuidei do Meu povo. Fiz uma colheita de salvos para enriquecer os céus e dar livramentos de angústia aos Meus santos. Não questionem Minha soberania! Eu tenho o controle de tudo e governo sobre todos. Eu lhes guardarei; Sou seu abrigo e sua habitação. Os que estão em Mim estão seguros. Salmo 121
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“Bem-aventurada tu, ó terra, quando teu rei é filho dos nobres, e teus príncipes comem (à mesa) a tempo, para se fortalecerem, e não para bebedice.” (Eclesiastes 10:17)
Mesa de nobres, príncipes e Reis.
Uma geração que nunca ouviu sobre monarquia, sobre o significado de nobreza, não poderá entender coisas simples como se comportar em uma mesa. Na cultura monárquica, o sentar à mesa é um dos momentos mais solenes e nobres, pois as instruções são relevantes e as estratégias precisas, desde o posicionamento que segue um protocolo hierárquicos, até o posicionamento dos pratos, talheres e taças. Nossa geração é informal; não sabe como se comportar nem como conduzir os descendentes que estão à mesa. Em nome da modernidade e atualização, perdemos o respeito e a conduta correta em um dos lugares mais consagrados, a mesa da casa, mas infelizmente ao invés de se levar a nobreza da instrução, se leva o celular, tablets, jogos e etc, menos a honra da direção e a sabedoria da vida!
Você já ouviu muito a expressão: “Sentar no lugar de honra”. Às vezes, falamos: “Quem se senta à cabeceira, paga a conta”. Que coisa né?! Mas é verdade! Quem se senta no lugar de destaque é o nobre daquela reunião; seja em casa, seja em um lugar social.
Meu desejo pessoal: Eu queria, de verdade, um dia, me sentar em uma mesa de príncipes (sem julgamento) para aprender a etiqueta e degustar das conversas ali elaboradas. Claro que deve ser muito diferente, da hora que você chega e se senta até o momento que você se levanta e sai. Mas qual o conteúdo que foi elucidado ali?!
Somos uma geração muito mal educada. O progressivo tirou nossa comunhão, arrancando a mesa de nós e plantando uma modernidade nociva. Você está se avaliando e dizendo: “Como eu gostaria de ter tido uma mesa mais bem elaborada, que pudesse ter ensinado melhor meus filhos para colher resultados inigualáveis...”. Mas há tempo! Podemos ser devolvidos à cultura da Bíblia em que os filhos se sentam à mesa para refazer as forças, de forma mental e espiritual e não para tolices. “Bem-aventurada tu, ó terra, quando teu rei é filho dos nobres, e teus príncipes comem (à mesa ) a tempo, para se fortalecerem, e não para bebedice.” (Eclesiastes 10:17)
Uma mesa de bêbados tem conversas de tolos, uma mesa de sóbrios tem conversas de nobres. Para ser um bêbado e romper princípios, não precisa ingerir álcool. Uma pergunta: As últimas conversas que você teve à mesa da sua casa, promoveu uma salutar resposta ou alimentou enfermidades? Peça licença e fuja das mesas cujas as conversas ou a pauta se torna tóxica, você é responsável por suas atitudes à mesa que está assentado quando anfitrião ou anfitriã, cuidado!
Deve ser terrível uma mesa tóxica, na qual seus membros se agridem e não há respeito entre os que ali estão. Por isso, eu gostaria de absorver a cultura da mesa de príncipe, em que a condição seria de instruções de mudanças, estratégia para saber conquistar os territórios e muito ensino que plasmasse em entendimento do propósito.
Nossas mesas estão contaminadas com a cultura de ímpios, e os resultados não estão agradáveis. A Palavra nos ensina assim: Abençoada é a terra, onde o Rei e seus filhos se assentam à mesa para que suas forças sejam restauradas e não para manterem conversas de bêbados. Uma mesa em que a inteligência da diplomacia é revelada e, com certeza, as amenidades são colocadas de lado.
Precisamos avaliar melhor o cardápio, a possível pauta e a disposição dos lugares, a honra dos mesmos daqui por diante.
Creio que vamos avaliar melhor a mesa que nos sentarmos e, claro, estamos prontos para nos assentarmos às mesas nas quais os nobres têm acesso.
Ap Kennedy Braga
Adaptado de Renê Terra Nova
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