websérie com o Ap. Kennedy Braga
Desde o chamado inicial de Deus a Abraão em Gênesis 12 até a
reiteração da promessa em Gênesis 15, ocorreram muitas situações adversas na
caminhada do patriarca com o Senhor, parecendo mesmo que nada daria certo,
frente ao seu destino, nessa jornada convocada por Deus. Fome, conflitos,
contendas, parecendo mesmo, até que um espírito de desistência havia entrado no
coração da multidão. Essas adversidades pareciam contrariar tudo que o Senhor
havia prometido à Abraão, isto é, que ele seria abençoado e dele seria formada
uma grande nação (Gn 12.1-3).
É quase que natural, hoje, assim como ontem, que nos
perguntemos: se Abraão havia obedecido a Deus, por que tantos impedimentos e
obstáculos logo no início de sua jornada?
Às vezes, quando partimos rumo ao cumprimento de uma
promessa, como por exemplo o avivamento da igreja, que precede a volta de Jesus,
também nos sucedem dificuldades que poderiam nos levar a questionar se
deveríamos de fato ter saído de onde estávamos inicialmente. Pensamos: “Se Deus
falou, é porque dará tudo certo! Ele endireitará minhas veredas e não terei
nenhum problema. Não haverá lutas!”. Porém, nem sempre é assim. Adversidades e
tribulações nos acometem e nos influenciam, fazendo-nos questionar se realmente
estamos seguindo na direção correta.
No decorrer dos acontecimentos da vida de Abraão após sua
saída de Ur em direção à terra que o Senhor lhe mostraria, Deus ensinou-o a
manter o canal da esperança aberto, desobstruído, livre para alimentar-lhe a
fé. É isso que uma comunicação desimpedida provoca em nós: paz.
Sabemos que agora está acontecendo algo também na terra,
nenhuma só criatura no planeta pode dizer que não está acontecendo nada,
estamos vulneráveis sim, então é nessa hora que ao invés de perdermos a
Esperança, declararmos: EU SEI QUE MEU REDENTOR VIVE, sei também que NENHUM
DE SEUS PLANOS, PODEM SER FRUSTRADOS e então, Clamar a Deus tendo a certeza
de que Ele sempre nos ajudará a manter aberto o canal da ESPERANÇA, até a Sua
volta, ensinando você e a mim a enxergar a perspectiva da esperança, o cenário
da bênção, mesmo em meio as calamidades no meio do caminho.
Caminhe por fé e alargue seus horizontes. Olhe para o céu! Projete o alargamento dos limites de sua tenda, rompa o visível e avance para as promessas do Deus da esperança que virão a seguir!
Fique com Deus e até a próxima dose!
Ap. Kennedy Braga
Adaptado de Flavio Valvassoura, O Deus da esperança: Motivação e alegria em meio às dificuldades da vida! - Editora Mundo Cristão (ver livro)
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